Um copo por dia de suco de uva pode ajudar o coração

Uma escolha saudável para acompanhar as refeições é o suco de uva integral tinto ou branco. Assim como o vinho, apenas um copo da bebida por dia pode fazer uma grande diferença. Independente da coloração, entre as principais vantagens estão a prevenção de doenças cardíacas, câncer e até o mesmo o envelhecimento precoce.

De acordo com a publicação norte-americana Journal of Nutrition (Jornal da Nutrição), o consumo diário do suco reduz a gordura dos vasos sanguíneos, o que traz como consequência a redução do risco de ataques cardíacos e até derrame cerebral. Na mesma linha, a pressão arterial pode manter-se normalizada.

A mesma pesquisa ainda aponta que quem consome o suco de uva com frequência tem menos chances de ter tipos específicos de câncer. A bebida estaria contribuindo para redução de tumores no pulmão, intestino e cólon.

Outros estudos também mostram que a uva conta com até 20 antioxidantes, que são responsáveis pela proteção das células. Os benefícios para saúde podem ser sentidos nas mais diferentes formas. Com eles, o corpo pode funcionar melhor. Agir como anti-inflamatório, vantagem encontrada principalmente na uva branca, reduzir o ácido úrico e estimular o sistema digestivo estão entre os ganhos conhecidos.

A bebida também é indicada para quem quer fazer dieta. O suco de uva pode acelerar o metabolismo e reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos do corpo. Os nutrientes capazes de ajudar no emagrecimento são encontrados especialmente nas bebidas integrais.

Tudo isso acontece graças ao resveratrol. A substância é encontrada na casca da uva. É por conta disso, o suco de uva traz benefícios que também são encontrados nos vinhos.

Com produção a partir das uvas híbridas americanas, cultivadas na Serra Gaúcha, e elaboração moderna, os sucos de uva integral branco e tinto da Vinícola Panizzon trazem todos esses benefícios. Além disso, contam com um importante adicional: sabor único e destacado graças a moderna conservação em câmaras frias.

Por: Bruno Tomé